sábado, 20 de dezembro de 2008

CONEB da UNE tem mais de 2300 credenciados


CONEB da UNE tem mais de 2300 credenciados
Movimento Da Unidade Vai Nascer a Novidade sai fortalecido

No último sábado (13), todos os estados brasileiros montaram postos de credenciamentos para participar do 12o Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB) da UNE. O resultado aponta para uma atividade vitoriosa: mais de dois mil e trezentos Centros e Diretorios Acadêmicos se inscreveram para participar.

Representantes dos CAs e DAs vão se reunir, entre 17 e 20 de janeiro, em Salvador, para debater questões ligadas à educação e mobilização estudantil. O CONEB vai discutir, entre outras coisas, o Projeto de Reforma Universitária da UNE.
Para o diretor jurídico da UNE e coordenador do coletivo universitário da UJS, André Tokarski, o movimento "Da Unidade Vai Nascer a Novidade" é o único presente em todos os estados do país e obteve uma vitória importante, credenciando uma grande delegação.

"A pauta tem por objetivo a aprovaçao do novo projeto de reforma universitária da União Nacional dos Estudantes. Além disso o CONEB vai ser preparatório para a atuação da entidade na Conferência Nacional de Educação que terá, já no ano que vem, as etapas municipais e estaduais", afirma.

Segundo Márcio Cabral, diretor de movimento universitário da UJS, o momento agora é de preparar a mobilização dos delegados e de viabilizar o transporte para levá-los. "O credenciamento mostrou a vitalidade do movimento estudantil e a força do nosso movimento ["Da Unidade Vai Nascer a Novidade"], mas não podemos relaxar. Precisamos cuidar da mobilização política dos delegados a partir do debate da tese e outras atividades. E também é muito importante começarmos a correr atrás do transporte, pois a bienal e o CONEB acontecem já no começo do ano. Ou seja, temos muito trabalho pela frente para garantir a vitória", avalia.

O CONEB reunirá intelectuais, políticos e estudantes de todo o Brasil para discutir temas referentes à educação, integração da América Latina, políticas públicas para a juventude, preservação da Amazônia, papel dos movimentos sociais, democratização dos meios de comunicação, reforma universitária e os rumos do trabalho cultural da UNE.

"A UNE vai para a conferência respaldade e fortalecida com a participação dos mais de 2300 centros acadêmicos presentes", diz André.

Cúpula dos Povos: Enquanto Bush recebe sapatadas, avança a integração latino-americana

Esta semana foi repleta de agendas que reforçam a integração solidária das nações latino-americanas e caribenhas. A Bahia recebeu atividades que reuniram movimentos sociais e fóruns de presidentes dos países da região.

Em comum, as pautas mais discutidas foram os mecanismos para fortalecer a integração e as críticas à crise capitalista, iniciada nos países ricos, e às políticas imperialistas dos EUA para o sub-continente. Acompanhe entrevista com Titi Alvarez, diretora de Solidariedade Internacional da UJS, que participou das atividades.

1) Diversas agendas de integração latino-americana e caribenha aconteceram agora, na Bahia, os últimos dias. Qual a importância desse momento para a luta dos povos do continente e no cenário mundial?

Titi: Primeiro, é importante destacar que a realização de um encontro apenas dos presidentes latino-americanos e caribenhos, sem a presença dos Estados Unidos, mostra uma alteração de agenda. Hoje, a discussão é para avançar na integração solidária da América Latina, o que se deve aos novos rumos políticos abertos aqui em nosso continente.

Mostra ainda que, enquanto Bush é escorraçado a sapatadas mundo afora, a união entre as nações latino-americanas e caribenhas se fortalece, sem precisar das bençãos do imperialismo. Isso é emblemático da luta por construir uma nova ordem multipolar no mundo.

Além disso, devemos valorizar muito a presença de Raul Castro, presidente da aguerrida Cuba. Dessa maneira, os demais países transmitem o recado que apóiam Cuba e querem o fim do criminoso embargo imposto pelos EUA.

2) Como foi a participação da UJS?

Titi: A UJS participou ativamente da Cúpula dos Povos e da Cúpula Social do Mercosul. Participamos de todos os debates e marcamos grande presença na passeata, com centenas de militantes mobilizados.

A REJ (Reunião Especializada de Juventude), que é o recorte de discussão sobre políticas públicas de juventude do Mercosul, foi o grande destaque, pois foi a primeira edição com participação aberta aos movimentos sociais. Nessa reunião, buscamos mostrar que o momento exige novas atitudes, já que podemos apresentar propostas de políticas e obter avanços concretos para os jovens do nosso continente. Por isso, valorizamos as políticas que ajudem a combater as assimetrias entre os países que impactam na juventude, como a Unila (Universidade da Integração Latino-Americana), a circulação acadêmica, os intercâmbios, a validação do registro profissional de formados em outros países, dentre outras.

3) Quais as principais bandeiras levantadas pela Cúpula dos Povos?

Titi: Há uma unanimidade contra a reativação da Quarta Frota e a militarização do continente. Os povos de todos os países lutam contra as intenções do imperialismo de colocar suas garras por aqui.

Outra luta é pela desativação da base de Guantânamo, símbolo da tortura, da violência e da guerra imperialistas. Há também a forte solidariedade e a luta contra o criminoso bloqueio a Cuba.

Por fim, é muito importante a luta para impulsionar o conselho de segurança integrado dos países latino-americanos. Essa é justamente uma resposta contra as tentativas de agressão dos EUA vindas, por exemplo, da reativação da Quarta Frota.

sábado, 1 de novembro de 2008

Carteira do estudante: UNE e UBES na luta para garantir esse direito!

A Carteira do Estudante com direito à meia-entrada foi uma conquista histórica do movimento estudantil na década de 1940. A lei foi instituída como uma política que garanta a complementação da formação acadêmica dos jovens, facilitando o seu acesso aos bens culturais. Esta semana um projeto em discussão no Senado Federal chamou a atenção da juventude: o texto pode alterar a forma como a carteirinha de estudante é utilizada atualmente para a compra de ingressos pela metade do preço. Entre outras coisas, estabelece que a meia-entrada não valerá nos cinemas em finais de semana e feriados locais ou nacionais. Para todos os outros eventos, como peças teatrais e shows, a meia-entrada não valerá de quinta-feira a sábado, se o projeto for aprovado.

Nós da União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) reconhecemos a tentativa do parlamento brasileiro de regulamentar a emissão do documento, que de fato se faz necessária, mas não podemos permitir que esse direito conquistado seja, agora, limitado. Nós participamos do debate no Senado e contribuímos na formulação do PL com as seguintes propostas:

1) unificação da identidade estudantil, emitida por um mecanismo que impeça a falsificação, como a Casa da Moeda.

2) criação de um conselho amplo formado por sociedade civil, governo, Movimento Estudantil e parlamento para regulamentar a emissão desta identificação e garantir a vigência do direito à meia-entrada.

Defendemos a regulamentação na emissão do documento, sete anos após a Medida Provisória 2.208/01 editada pelo então ministro da educação Paulo Renato, que concede o direito a emissão de carteirinha a qualquer instituição de ensino, vê-se a desmoralização na emissão, trazendo sérios danos aos estudantes que vêem seu direito restrito na prática. A medida visava enfraquecer as entidades estudantis, cuja única forma de financiamento eram as carteiras. Até então, apenas a UNE e a UBES emitiam as carteiras e se opunham ao projeto de mercantilização e sucateamento da educação proposto por Paulo Renato e FHC.

A MP do ministro Paulo Renato estabeleceu uma indústria de carteiras estudantis no Brasil com entidades fantasmas sendo criadas com a única finalidade de vender o documento. Hoje, até empresas privadas que não possuem nenhuma ligação com os estudantes comercializam a tal carteira, induzindo uma enorme margem de fraude no processo de emissão do documento e gerando um universo de falsos estudantes que impeliram os estabelecimentos de entretenimento a elevar substancialmente o valor das entradas. Sob a argumentação de "universalizar" a meia-entrada, o ministro na prática deu um duro golpe também neste direito dos estudantes.

Vale ressaltar que a Carteira do Estudante é uma política específica criada para ampliar a formação dos jovens. Mas acabou perdendo o verdadeiro sentido com as inúmeras falsificações.

A iniciativa de tentar coibir a emissão de carteiras de estudante falsificadas, criando um documento único, padronizado, de validade nacional: a Carteira de Identificação Estudantil e de criar um Conselho Nacional de Fiscalização, Controle e Regulamentação da meia-entrada e da identidade estudantil, propostas do projeto estão de acordo com o que a UNE e a UBES reivindicam desde 2001. Contudo, há este terceiro ponto, que prevê a limitação dos dias de meia-entrada.

Não concordamos e, seria impossível para nós concordarmos, com a não aceitação da meia-entrada em todos os dias da semana, tendo em vista que para nós, esse é um direito conquistado pelos estudantes brasileiros e complemento de nossa formação.

Reafirmamos, mais uma vez, que defendemos o direito a meia-entrada em todos os dias da semana e lutaremos para que esse direito seja assegurado no projeto. É necessária também a validação apenas das carteiras emitidas pelas entidades estruturadas e reconhecidas nacionalmente, mediante apresentação de documentos que comprovem sua atuação legal e legítima. A criação de um fórum formado por representantes das entidades representativas dos estudantes e do fazer cultural e de entretenimento no país, para gerenciamento e controle do mecanismo também é questão fundamental. Abaixo a MP 2.208/01! Pela regulamentação da emissão de carteiras sem restrição do direito!

31 de outubro de 2008

União Nacional dos Estudantes
União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

domingo, 19 de outubro de 2008

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

REUNIÃO QUINTA FEIRA DIA 16 NO DCE, ÀS 19 HORAS!!!

Passamos por um momento decisivo em nossa cidade, mais uma vez as eleições aconteceram democraticamente onde mais quatro anos de nossa cidade foram depositados nas urnas. Nosso futuro, nossa educação e nossos anseios estão agora nas mãos dos que se elegeram, e nossa luta como estudantes continua, exigindo que sejam cumpridos os compromissos assumidos com o povo, exercendo assim a verdadeira democracia, consciente e participativa.

E nesta quinta feira, dia 16 estaremos nos reunindo com todos os grêmios estudantis de Guarapuava no DCE da Unicentro para decidir as diretrizes e ações do movimento neste restante de ano como:

- Eleição para diretores nos colégios;

- COMEB e Congresso do CAEG;

- Bandeiras de lutas entre outras;

Convidamos todos os Estudantes Secundaristas de Guarapuava para participar.

DIA 16 DE OUTUBRO

19 HORAS

NO DCE DA UNICENTRO.

Desde já agradeço a participação de todos,


Luãn Chagas

Diretor da UPES

Universidade Federal de Sergipe aprova reserva de vagas para vestibular 2010

Para a UBES, a medida representa um passo importante para a democratização do acesso ao ensino superior

O Conselho do Ensino, da Pesquisa e da Extensão da Universidade Federal de Sergipe (UFS) aprovou em reunião realizada na tarde desta segunda (13), o Programa de Ações Afirmativas que, entre outras coisas, institui a política de cotas na instituição.

O programa valerá para o Processo Seletivo Seriado de 2010. Poderão participar todos os estudantes que cursaram os quatro últimos anos do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio em instituições da rede pública de ensino.

50% das vagas serão destinadas a estudantes de escolas públicas. Desse percentual, 70% serão dedicados aos que se declararem negros, pardos ou índios. Será garantida, também, uma vaga por curso aos portadores de necessidades especiais.

"A conquista da reserva de vagas na UFS é resultado de um longo período de muitas lutas, manifestações e mobilizações dos estudantes. A universidade que aderiu ao Reuni e pretende duplicar o número de vagas, entendeu que não basta aumentá-las, mas é preciso democratizar o acesso a educação, pois vivemos um sistema baseado nos vestibulares desiguais e excludentes e a reserva de vagas vem no sentido de garantir um futuro diferente para os estudantes das escolas públicas de Sergipe", afirmou o diretor de Relações Institucionais da UBES, Thiago Mayworn.

O vice-presidente da entidade no estado, Bruno Rezende, lembra que as vagas para cursos como medicina, odontologia, direito e pedagogia são ocupadas, majoritariamente, por estudantes de escolas particulares. "A medida dará oportunidade para que os filhos da classe trabalhadora tenham a possibilidade de ingressarem na universidade nos cursos que desejam. A relação candidato/vaga terá menos peso na hora de escolher o curso".

A intenção é acompanhar as mais de 30 universidades que já adotam o sistema. O programa tem duração prevista de dez anos. No entanto, nos primeiro cinco anos, após a formatura das primeiras turmas, será feita uma avaliação. Para isso, será montada uma comissão com o objetivo de monitorar o funcionamento, avaliar os resultados e sugerir ajustes e modificações.

"Trata-se de uma conquista histórica para os estudantes de Sergipe. Há 8 anos o movimento social luta pela democratização do acesso ao ensino superior e a aprovação pode ser avaliada como um importante passo nessa direção", resume o presidente do DCE da UFS, Natan Alves.


Da Redação
Com Ascom UFS

http://secundaristasgpuava.blogspot.com/

A chave para enfrentar a crise e avançar na integração Latino Americana - por Alcides dos Anjos Leitão (Jesus)

Concordo com os que teorizam sobre a crise financeira quando dizem que há certo consenso de que ela é profunda e quando afirmam que o capital financeiro esmerou-se em criar uma gama incalculável de "produtos intangíveis", ou "derivativos" *tendo como principal estímulo a política de evitar que seus mercados de trabalho se dessem conta do processo real em curso, o capital financeiro ultrapassou todos os limites especulativos.

"Pela primeira vez o capitalismo enfrenta uma crise global sem adversário. Não há movimento social e político de importância a confrontar o capital e a sua forma de distribuir a riqueza. E, nesse momento, a premissa de toda encenação desmorona: não há harmonia preestabelecida entre capitalismo e democracia", pontua trecho do texto "E agora, liberais?" de Marcos Severino Nobre, publicado no jornal Folha de São Paulo, do dia 30 de setembro.

Nada é mais deletério do que o discurso histérico que desvia a atenção do que deve ser feito e procura criar um sentimento oposicionista, irresponsável e derrotado. É necessário garantir a baixa dos juros, investindo recursos na agricultura e na exportação, estimulando o produtivismo e protegendo os ganhos sociais. *Aqui no Brasil existem as condições, se tivermos juízo e unidade, para enfrentar a crise e minorar seus efeitos daninhos.

Meu objetivo aqui é o de tecer algumas considerações, sem rigor sistemático e apenas com a intenção de contribuir para o debate que tem origem nos EUA, mas abarca todo o sistema financeiro mundial. Não tenho a pretensão de fazer uma reflexão interna sobre os mecanismos de gestão da crise da chamada Ciência Econômica, mas do enfrentamento político a ela e o papel que joga a juventude e o movimento estudantil latino-americano.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou dia 30 de setembro ao chegar a Manaus, onde participou de uma cúpula com os mandatários do Brasil, Bolívia e Equador, que o Banco do Sul deve ser ativado para enfrentar a crise financeira, "Devemos fortalecer nossos bancos centrais, nossos fundos de investimento, avançar em convênios multilaterais", afirmou Chávez.

Diria que essa opinião nos coloca um passo a frente da integração, da sonhada integração continental, mesmo sabendo que é ainda mais profunda e complexa sua completa realização e se é verdade que ela nos posiciona na condição "ofensiva" para superar a crise, então, a juventude e os estudantes precisam ir para ofensiva também no que diz respeito a outras iniciativas e atitudes.

Em toda a sua história, o movimento estudantil latino-americano sempre teve na luta pela reforma universitária uma de suas importantes bandeiras. Vivemos o marco dos 90 anos da reforma de Córdoba e mais uma vez se apresenta com força o debate sobre a reforma universitária em toda América Latina. A UNE também atualiza sua opinião sobre a universidade. Constrói e coloca para a sociedade o seu projeto de um novo ensino superior e concepção de universidade. Esse é um tema que precisa avançar em nossa região e é papel dos estudantes forçarem este avanço e tornarem-se protagonistas como sempre foram na história e hoje do processo de integração continental.

Assim como a temática da reforma universitária tem várias outras que podemos assumir como nossa responsabilidade. A cultura e em particular a trienal de arte latino-americana da OCLAE precisa ser encarada como um importante espaço de integração cultural, e por ser realizado no Brasil aumenta a responsabilidade dos estudantes brasileiros, o Fórum Social Mundial, a agenda da OCLAE e os fóruns do movimento estudantil de um modo geral necessitam pautar seu papel nas lutas pela integração política, educacional, cultural e econômica da América Latina.

Nosso desafio é construir argumentos tangíveis capazes de reposicionar o povo de maneira organizada para confrontar o capital e sua forma de distribuir a riqueza, tornando-se o "movimento" social e político de importância e força para tal.

A palavra chave é unidade. Unidade na luta pela reforma, na OCLAE e em campos como: economia, cultura e política fortalecendo os Governos constituídos em nosso continente com a defesa implacável da autonomia dos povos.

* Fonte do texto referência.
* Alcides dos Anjos Leitão (Jesus) é diretor de Relações Internacionais da UNE.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

UJS APOIA LISANDRO VIEIRA PARA VEREADOR E CELSO GÓES PARA PREFEITO



Nesta quarta feira(9) a União da Juventude Socialista, UJS, se reuniu para debater as eleições municipais de 2008 e a conjuntura atual, onde foram discutidas diversas questões, mas a prioritária foi a escolha dos candidatos a apoiar, e por ver que tanto o executivo quanto o legislativo municipal necessitam de uma verdadeira renovação, onde foi decidido por unanimidade a escolha de Lisandro Vieira, ex-dirigente estudantil para vereador, e de Celso Góes para prefeito. Segundo o presidente da UJS municipal e presidente do DCE da Unicentro, Carlos Eduardo Bortolin, "chegou a hora de se eleger verdadeiramente o novo, acabando de uma vez por todas com a sucessão das oligarquias que estão no poder a gerações, eleger estes candidatos significa uma nova era para a sociedade guarapuavana, com mais abertura aos movimentos sociais e conseqüente participação popular nas ações da prefeitura". A reunião contou com a presença de varias lideranças da juventude e estudantis, entre secundaristas e universitários.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

quarta-feira, 2 de julho de 2008

UJS E LISANDRO VIEIRA, JUNTOS PELA JUVENTUDE!!!

Lisandro Cesar Vieira participa ativamente da vida política de Guarapuava desde seus 12 anos. Foi membro da Diretoria do Grêmio Estudantil do Colégio Estadual Padre Chagas e foi presidente do Grêmio Estudantil do Colégio Ana Vanda Bassara. Integrou o processo de reorganização e foi eleito diretor do Centro de Atividades Estudantis de Guarapuava (CAEG), foi ativo nos Congresso da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES) e fundou junto com amigos o Partido Comunista do Brasil em Guarapuava. Contribuiu na intermediação onde a Prefeitura cedeu o laboratório de informática para funcionamento adequado do Curso Técnico de Processamento de Dados no Colégio Ana Vanda Bassara. Foi indicado pela bancada do Estado do Paraná a fazer parte da diretoria da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES). Foi eleito membro da Direção Estadual da UJS (União da Juventude Socialista) È formado em História pela UNICENTRO e durante o curso foi eleito membro discente no Conselho de Administração (CAD) da UNICENTRO, e Presidente do Centro Acadêmico de História, fundou o Movimento de Vanguarda Criativista (MVC) que foi eleito para dirigir o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UNICENTRO. Iniciou sua atuação profissional em 2005 lecionando nos Colégios de Guarapuava e Pinhão. Organizou o Projeto Hip Hop – Ação e Expressão, desenvolvido no Colégio Santo Antonio no município de Pinhão. Foi professor da UNICENTRO, atuando no Departamento de História, e teve papel destacado na conquista para os professores colaboradores da Universidade na conquista do TIDE (Tempo Integral de Dedicação Exclusiva), contribuindo para o desenvolvimento educacional e incentivo a pesquisas. Organizou juntamente com o músico Flávio Francisco Pereira as 4 edições do evento musical “Quarta Brasilis” como modo de difusão da Música Popular Brasileira (MPB). Intermediou a implementação do projeto “Segundo Tempo”, do Governo Federal, no Colégio Ana Vanda Bassara no ano de 2008. Foi aprovado no Programa de Mestrado em História da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e sua pesquisa enfoca a História Política de Guarapuava.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

GUARAPUAVA PRESENTE NO 14º CONGRESSO NACIONAL DA UJS


LÚCIA STUMPF(PRESIDENTE DA UNE E DA EXECUTIVA NACIONAL DA UJS) AO LADO NOSSO CAMARADA TIBURCIO(PRESIDENTE DO DCE DA UNICENTRO, PRESIDENTE MUNICIPAL DA UJS E DA EXECUTIVA ESTADUAL DA UJS E DIRETOR DA UPE, ALIADO G(DA NAÇÃO HIP-HOP BRASIL E DO COLETIVO HIP-HOP DA UJS) E O LUÃN CHAGAS, O MORFO,( DIRETOR ESTADUAL DA UJS, DIRETOR DA UPES)


Luan Chagas(Morfo) ISMAEL CARDOSO(PRESIDENTE DA UBES), MANUELA D'ÁVILA(DEPUTADA FEDERAL PELO PCdoB), Tiburcio e Rafael.


Vice-Presidente José Alencar


Luan Chagas(Morfo) e Renato Rabelo, Presidente da Executiva Nacional do PC do B

"SE O PRESENTE É DE LUTA, O FUTURO NOS PERTENCE" Che

terça-feira, 24 de junho de 2008

Carta Che Guevara



Somos a juventude que se indigna contra qualquer injustiça cometida em qualquer parte do planeta. E vivemos uma época onde as injustiças são tantas que é preciso mudar o mundo. O capitalismo massacra a nossa juventude e povo e destrói a natureza: a barbárie capitalista, a guerra, a exploração e o consumismo são as maiores razões de infelicidade e ameaçam a própria vida na Terra. Por isto tudo, e graças às lutas dos que nos antecederam, assumimos para nós o desafio que a História nos legou: s omos a geração das mudanças no Brasil.

Filhos(as) das lutas contra a Ditadura e da resistência ao neoliberalismo, a maioria de nós ingressou na luta política após a vitória das forças progressistas com a eleição de Lula - um período de maior democracia e de conquistas do povo brasileiro, conquistas que defendemos e aprofundaremos. Abraçamos com honra a oportunidade que nos foi dada pela História de sermos a geração a enterrar definitivamente o neoliberalismo neste país continente. Com a nossa militância diária, pelo nosso amor ao Brasil e ao povo, por todas as vítimas do capitalismo, assumimos nosso posto de combate na luta da Nação para que a triste noite neoliberal jamais volte a dominar nosso país.

Nossa luta é um importante capítulo da que o povo trava em todo o mundo, milhões de jovens como nós que se levantam contra o imperialismo e suas guerras. Em especial na América Latina, temos vencido a direita neoliberal e, numa incrível sintonia, Brasil, Venezuela, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Nicarágua, Equador, Argentina e a indomável Cuba reescrevem os sonhos de Simón Bolívar, José Martí, José Bonifácio e Che Guevara de libertar Nossa América da dominação das grandes potências. E é com a rebeldia destes próceres que alertamos às forças imperialistas que a América Latina não é quintal de ninguém. Defenderemos unidos a nossa soberania e a nossa Amazônia. E a forma mais concreta desta defesa é avançar na integração latino-americana que está ao alcance de nossas mãos.

Para concretizar tamanhos objetivos, esta nova geração de militantes da UJS é chamada a iniciar uma nova fase, ao consolidar os êxitos do relançamento. A UJS caminha a passos largos para uma maior consolidação orgânica, o enraizamento de seu trabalho através dos núcleos e direções municipais e estaduais, a diversificação, com o fortalecimento das frentes, o avanço no movimento estudantil e uma maior atenção ao movimento secundarista, o impulso na organização da juventude trabalhadora, a luta contra quaisquer formas de opressão e discriminação. O Brasil é um país imenso e complexo e é necessária uma tática complexa e ousada que uma todos aqueles que defendem o Brasil para que possamos definitivamente romper as cadeias da especulação financeira que ainda nos limitam.

Isto só se fará com o protagonismo político da juventude brasileira e a nossa disposição em unir todas as juventudes que lutam para derrotar o neoliberalismo. Para isto precisamos construir uma UJS ainda maior, mais influente, diversificada, de massas, uma UJS que fale para toda juventude brasileira.

Somos a escola do Socialismo. E, como aprendemos com o Che, "devemos ser a vanguarda de todos os movimentos, os primeiros a estar dispostos para os sacrifícios que a revolução demande , qualquer que seja a sua natureza: os primeiros no trabalho, os primeiros no estudo, os primeiros na defesa do país . E para isto temos que nos colocar tarefas reais e concretas , tarefas que são do trabalho cotidiano que não podem admitir o menor vacilo ". Estas lições aprenderemos juntos na UJS, fortalecendo a capacidade de transmitir a nossa militância e a toda a juventude os valores e a tecnologia social que desenvolvemos ao construir esta que é a maior organização juvenil socialista do Brasil.

A consolidação deste amplo movimento com a cara do Brasil atinge um novo patamar com nossos 130 mil filiados que falarão para toda a juventude brasileira, traduzindo através de múltiplas linguagens a mesma mensagem socialista. O Brasil contribuirá de maneira decisiva para construir um futuro de paz e solidariedade, de dignidade para todos(as), superando as trevas do capitalismo.

Todo revolucionário(a) é movido(a) por grandes sentimentos de amor, como nos ensinou Ernesto Che Guevara, cujo nascimento, há oitenta anos celebramos dando a este congresso o seu nome, incorporando sua imagem ao nosso símbolo, seguindo sua mensagem emancipadora. Nele nos inspiramos para dizer em alto e bom som: nosso presente é de luta e o futuro nos pertence!


Hasta la victória, sempre!


São Paulo, 15 de junho de 2008.

14° Congresso Nacional da UJS

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Estudantes vão a luta!


Estudantes protestam

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Acadêmicos e secundaristas pertencentes a União da Juventude Socialista (UJS) tomam parte das dependências da Câmara de Vereadores em Guarapuava na tarde de hoje (14).

Eles protestam contra a votação do projeto de lei complementar de autoria do Executivo e já aprovado em primeira votação pela maioria maciça dos vereadores. Apenas o democrata Gilson Amaral é contra.

Os estudantes portam cartazes e faixas com palavras de ordem e pedem o direito a livre iniciativa e à concorrência, além de pedir o fim do monopólio no transporte coletivo urbano e do direito ao passe livre.

fonte: www.redesuldenoticias.com.br

sábado, 12 de abril de 2008

Estudantes invadem Câmara Municipal de Vereadores em Curitiba

O objetivo da passeata era reivindicar o passe livre e uma retratação da prefeitura quanto à violência utilizada para dispersar outra passeata realizada na semana passada.

Foi com o uso dessa violência que os policiais levaram diversos estudantes a serem hospitalizados. "Aconteceu no centro, os manifestantes ocuparam o tubo (local por onde passam os ônibus) e a Guarda Municipal entrou, cercou os estudantes e os agrediu com spray de pimenta e choque elétrico", afirma o Coordenador de Movimento Estudantil da Executiva Nacional da UJS e Presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), Ismael de Almeida .

Já a manifestação da tarde de ontem tinha como objetivo pedir uma retratação à prefeitura. Os manifestantes fizeram uma passeata que deu a volta na Câmara, pararam embaixo de uma janela que dava acesso à sala em que a reunião estava acontecendo e tentaram negociar sua entrada. Como não foram autorizados invadiram a ante-sala da reunião.

Depois de permaneceram por uma hora dentro da Câmara dos Vereadores da cidade de Curitiba a reunião da comissão acabou e os manifestantes voltaram às ruas.



Fonte: www.ujs.org.br

Comentário: Não é só em Curitiba que precisamos de uma política pública de transporte. Aqui em nossa cidade temos o monopólio de uma empresa de ônibus e ainda não temos passe livre para os estudantes no transporte “público”. No dia 28 de março diversas lideranças estudantis fizeram um panfletaço na Estação da fonte tendo como bandeira a conscientização da população guarapuavana sobre a importância da garantia de transporte gratuíto para todos estudantes de nossa cidade. Novas manifestações virão por aqui!! Venha e junte-se a luta conosco!







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Começo

Fala pessoa!
Vamos começar a agitar este blog!
A intenção que este espaço seja um lugara para a juventude conscientizada e comprometida de nossa cidade!